terça-feira, 4 de setembro de 2018

Bienal 2018 #Eufui


Sim, eu sei que já faz um tempinho que considerável que a Bienal 2018 aconteceu, pra eu estar fazendo post sobre o evento. Mas faz quase 2 meses que eu não apareço por aqui, então não dá pra reclamar muito né?
Esse ano fui à minha segunda Bienal e ela foi infinitamente melhor do que a primeira visita. Dessa vez fui em um final de semana inteiro, gastei horrores achando que era o Tio Patinhas e vi muita gente que eu amo.

Meu intuito esse ano era: pegar autógrafos de autores nacionais que ainda faltavam e rever os amigos. A meta dos autógrafos foi concluída com sucesso, a dos amigos nem tanto. Tinha gente que eu queria ter abraçado mas não rolou o encontro.
Essa Bienal também me rendeu o prazer de conhecer dois autores internacionais: A. J. Finn e Lauren Blakely. O primeiro foi de surpresa, estava no evento da Editora Arqueiro e do nada o homem me aparece por lá. Muito lindo, simpático e engraçado, fez a alegria de todos no evento (principalmente das blogueiras).



Paguei um mico de leve, mas isso não vem ao caso. Obrigada Arqueiro, isso foi muito legal.
O segundo encontro foi com a maravilhosa Lauren Blakely. Eu agradeço mentalmente todos os dias pela existência da Faro Editorial e da Andrea Jocys, se não fosse por eles, eu não conheceria os livros da autora nem a própria.



E por falar em Faro Editorial, eu bati carteirinha no estande deles e olha gente, tava um arraso! A Faro cresce a cada dia e deixou isso claro na Bienal desse ano. Além de um estande lindo, contou com presença dos autores e equipe que também são lindos. Foi um sucesso total, o estande era o maior ponto de referência e de encontro desse ano. Aliás, minha meta de autógrafos foi quase 100% completada por ali mesmo com os livros do Victor Bonini, Marcus Barcelos e Marcos DeBrito. Ficou faltando o do senhor Rodrigo de Oliveira que resolveu ir em dia que eu não fui. Sigo chateada.
Conheci alguns autores, revi autora parceiros e amigos... Não vou colocar foto de todo mundo por aqui pra não lotar o post de imagens, mas é só entrar no instagram do blog @pobreleitora que vocês veem todas as fotos por lá. Esse ano teve reencontro com as lindas Amanda Ághata Costa, Bianca Sousa, Mari Scotti, Karen Alvares, Melissa de Sá e Juliana Daglio. Conheci a rainha das rainhas, Cláudia Lemes e também o autor Ricardo Valverde.

Como disse mais acima, gastei muito nessa Bienal. Eu não tinha intenção de comprar nenhum livro que não estivesse na minha lista de desejados, mas não da nem pra dizer que eu falhei miseravelmente. O nível de falha da pessoa que vos fala não pode ser medido em escalas humanas. Culpo os diversos estandes de R$10 que foram a minha maior tentação. Seguem fotos da minha falência:





E vamos as minhas considerações quanto a Bienal deste ano.
Fui no primeiro final de semana e achei melhor que a Bienal de 2016. Talvez pelo clima mais ameno, pude aproveitar essa Bienal sem passar mal com o calor humano. Achei a entrada organizada; sei que sempre tem gente reclamando, mas dessa vez não achei tão demorado ou tão bagunçado. É claro que não dá pra ser uma coisa 100% linda pelo tamanho do evento né galera.
Eu não sei se foi o tamanho dos estandes, a quantidade ou a organização, mas eu achei essa Bienal menor do que a anterior, com corredores mais curtos, porém, com uma melhora de 200% na facilidade de locomoção. Havia mais espaço, menos empurrões e caras feias. O evento estava lotado como sempre, e alguns estandes estavam simplesmente impossíveis de entrar, mas tudo estava bem mais tranquilo. E tinham MUITOS estandes de livros por R$10. MUITOS. Se vocês queriam deixar o povo pobre, vocês fizeram direitinho.

Minha reclamação desse ano é só por conta da comida: poxa organizadores, já que é pra pagar com o meu rim, coloquem alimentos de verdade pelo menos! Um food truck mais caro que o outro e com comidas que davam desanimo só de olhar. A gente sabe que Bienal tem que levar o que comer, mas não dá pra viver de bobeira dois dias seguidos, principalmente se sua mãe é diabética, mas eu não me importaria de pagar caro se fosse em alguma coisa gostosa pelo menos.

E quanto aos amigos, é claro que essa é a melhor parte da Bienal. Revi amigas, conheci pessoalmente e outras e foi tudo maravilhoso. Como sempre, eu levei minha mãe junto, porque quem me conhece sabe que ela é meu chaveiro e tem que ir nessas coisas comigo.
O grupinho esse ano foi constituído pela Ana Paula e Bel (Livros de Elite), Pamela e Mari (O Diário do Leitor), Sammy e Camila (Da Imaginação à Escrita) e Juliana (LiteRata). Infelizmente esse ano não vi o Alisson (Re.View) e sigo mais um ano sem conhecer a Silviane (Memento Mori). Conheci outras blogueiras também, mas no momento em que escrevo esse post, não vou lembrar de nenhuma, desculpa galera, tia ta velha.

E termino esse post com fotos das melhores pessoas (passe para o lado). Até a próxima Bienal gente, já to com saudade.


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