Autora (a): Sarah Winman
Gênero: Romance, drama
Editora: Faro Editorial
Ano: 2018
Páginas: 160
Avaliação: ★★
Compre: Amazon
Sinopse: Em 1963, Ellis e Michael eram dois garotos de doze anos que se tornaram grandes amigos. Durante muito tempo, sempre foram apenas os dois, andando pelas ruas de Oxford, um ensinando ao outro coisas como nadar, descobrir autores e livros e a esquivar-se dos punhos de seus pais dominadores. Até que um dia algo muito maior que uma grande amizade cresce entre eles. Mas então, avançamos cerca de uma década nesta história e encontramos Ellis, agora casado com Annie, e Michael não está mais por perto. O que leva à pergunta: o que aconteceu nos anos que se seguiram? Esta é quase uma história de amor. Mas seria muito simples defini-la assim.
Terminei esse livro a mais de uma semana e ainda é uma história que me deixa confusa. De fato, não sei nem mesmo afirmar com certeza a quantidade de estrelas que dei na avaliação. O Homem de Lata é um livro que promete muito e procurando resenhas por aí, cumpre o que promete. Menos pra mim. Me senti um peixinho fora d'água ao desgostar dessa história, mas sigo a filosofia de que nada nessa vida agrada a todos, então seguimos em frente.
Sarah Winman nos escreve a história de Ellis e Michael, dois garotos que se tornam amigos inseparáveis ainda na infância e vão se descobrindo juntos conforme crescem. Passam por momentos difíceis e tudo o mais que é de direito.
O livro foca mais em Ellis, o nosso "homem de lata", e separa os últimos capítulos para a visão de Michael. A história se intercala entre presente e passado, com os personagens relembrando acontecimentos e momentos que vão nos mostrando o que aconteceu com esses dois, o que fez com que chegassem até aqui. Confesso que só fui me sentir realmente interessada pela história na parte de Michael, que compõe bem o final do livro. Sinceramente era mais uma história que entraria para a lista de desistência, mas insisti por achar que alguma coisa grandiosa me aguardava no final e... nada. O final foi bem morno.
Na verdade, O Homem de Lata está longe de ser uma história ruim. A autora lida com sentimentos de uma maneira bem intensa, bem humana e real. É o tipo de drama feito pra tocar o leitor, fazê-lo sentir a perda do personagem, suas angústias e falta de vontade, e creio eu que a autora consiga isso, já que vemos tantas opiniões positivas e emocionadas por aí. Tenho que bater mais uma vez na tecla do "não funcionou pra mim". Todo o drama e sentimento só me foi chato, e apesar de ser um livro relativamente curto, empurrei com a barriga por muito tempo.
É bem escrito, bem feito, numa bela edição, mas tenho a certeza de que mesmo se eu o lesse em outro momento, minha opinião continuaria sendo a mesma.
Sarah Winman nos escreve a história de Ellis e Michael, dois garotos que se tornam amigos inseparáveis ainda na infância e vão se descobrindo juntos conforme crescem. Passam por momentos difíceis e tudo o mais que é de direito.
O livro foca mais em Ellis, o nosso "homem de lata", e separa os últimos capítulos para a visão de Michael. A história se intercala entre presente e passado, com os personagens relembrando acontecimentos e momentos que vão nos mostrando o que aconteceu com esses dois, o que fez com que chegassem até aqui. Confesso que só fui me sentir realmente interessada pela história na parte de Michael, que compõe bem o final do livro. Sinceramente era mais uma história que entraria para a lista de desistência, mas insisti por achar que alguma coisa grandiosa me aguardava no final e... nada. O final foi bem morno.
Na verdade, O Homem de Lata está longe de ser uma história ruim. A autora lida com sentimentos de uma maneira bem intensa, bem humana e real. É o tipo de drama feito pra tocar o leitor, fazê-lo sentir a perda do personagem, suas angústias e falta de vontade, e creio eu que a autora consiga isso, já que vemos tantas opiniões positivas e emocionadas por aí. Tenho que bater mais uma vez na tecla do "não funcionou pra mim". Todo o drama e sentimento só me foi chato, e apesar de ser um livro relativamente curto, empurrei com a barriga por muito tempo.
É bem escrito, bem feito, numa bela edição, mas tenho a certeza de que mesmo se eu o lesse em outro momento, minha opinião continuaria sendo a mesma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita, volte sempre! :)