GÊNERO: Romance, LGBT, Young Adult
AUTOR (A): Vitor Martins
EDITORA: Globo Alt
ANO: 2018
PÁGINAS: 352
AVALIAÇÃO: ★★★★★
COMPRE: Amazon
SINOPSE: Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Entre suas leituras e ideias para livros anotadas em um caderninho de bolso, ele precisa dar conta de seus turnos no Rocket Café e ainda lidar com o conservadorismo de seus pais. Sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja, e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas.
Mas é quando ele conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história.
YAs LGBTs sempre são as minhas leituras favoritas, quando li a sinopse desse livro eu soube que precisava lê-lo e devo admitir que esperava algo bem clichê e água com açúcar ao ler essa história, afinal se trata de um Ya não meu povo? Mas eu fui positivamente surpreendido pela história.
Esse foi o meu primeiro livro do Vitor e devo dizer que ele escreve de forma tão gostosa que me peguei completamente envolvido com a história louco para descobrir o que viria pela frente, isso sem falar do brilhantismo e criatividade dele ao inserir uma história dentro de outra história, nos deixando duplamente curiosos em relação a história.
Jonas é aquele tipo de personagem que a gente mal conhece e já quer ser amigo, quer abraçar e cuidar, mesmo com todas as suas dificuldades e problemas ele não deixar de transbordar carinho e atenção para aqueles com que esse importa e com a chega de Arthur em sua vida ele floresce e mostra ainda mais a pessoa bonita que ele é.
Tudo o que posso dizer é: Que livro mais gostosinho e ao mesmo tempo tão impactante, a história vai além além do romance do protagonista, abordando também o quão importante se faz uma boa amizade, como uma família pode servir como base de crescimento ou não, claramente homossexualidade e aceitação, assim como também a influência que a religião pode ter dentro de uma família. Vitor foi muito feliz ao escrever essa história, terminei a leitura com lágrimas nos olhos.
Mas é quando ele conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história.
YAs LGBTs sempre são as minhas leituras favoritas, quando li a sinopse desse livro eu soube que precisava lê-lo e devo admitir que esperava algo bem clichê e água com açúcar ao ler essa história, afinal se trata de um Ya não meu povo? Mas eu fui positivamente surpreendido pela história.
Esse foi o meu primeiro livro do Vitor e devo dizer que ele escreve de forma tão gostosa que me peguei completamente envolvido com a história louco para descobrir o que viria pela frente, isso sem falar do brilhantismo e criatividade dele ao inserir uma história dentro de outra história, nos deixando duplamente curiosos em relação a história.
Jonas é aquele tipo de personagem que a gente mal conhece e já quer ser amigo, quer abraçar e cuidar, mesmo com todas as suas dificuldades e problemas ele não deixar de transbordar carinho e atenção para aqueles com que esse importa e com a chega de Arthur em sua vida ele floresce e mostra ainda mais a pessoa bonita que ele é.
Tudo o que posso dizer é: Que livro mais gostosinho e ao mesmo tempo tão impactante, a história vai além além do romance do protagonista, abordando também o quão importante se faz uma boa amizade, como uma família pode servir como base de crescimento ou não, claramente homossexualidade e aceitação, assim como também a influência que a religião pode ter dentro de uma família. Vitor foi muito feliz ao escrever essa história, terminei a leitura com lágrimas nos olhos.
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